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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Endometriose: doença silenciosa afeta 6 milhões de brasileiras

Ter cólicas menstruais é normal para boa parte das mulheres. Mas, quando as dores são muito fortes - do tipo que deixam a pessoa prostrada, sem condições de fazer nada -, pode ser um sinal da endometriose. A doença se caracteriza quando o tecido que recobre a camada interna do útero (o endométrio) cresce também fora do útero, podendo acometer ovários, trompas, bexiga, intestino e outras áreas próximas - até os pulmões.

O endométrio existe para que a mulher possaengravidar.. Ele cresce todo mês durante o ciclo menstrual, com o objetivo de receber uma gravidez. Caso ela não aconteça, ele descama e é eliminado, normalmente, durante o período menstrual.

Trata-se de uma doença que pode ocorrer em qualquer momento da fase fértil - ou seja, entre os 15 e os 45 anos, em média. No Brasil, estima-se que cerca de 6 milhões de mulheres sofram com o problema.
"70% das adolescentes com dores crônicas causadas pela menstruação e que não respondem a tratamentos medicamentosos podem estar com endometriose"
Adolescente já pode ter o problema
A doença se manifesta naadolescência. Segundo estimativas fornecidas pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), 70% das adolescentes com dores crônicas causadas pela menstruação e que não respondem a tratamentos medicamentosos podem estar com endometriose. A porcentagem é alarmante, mais ainda quando se sabe que, apesar de os sintomas se manifestarem cedo, o despreparo das meninas e dos médicos pode fazer com que o diagnóstico ocorra tardiamente.

É por isso que a maioria das mulheres só vai descobrir a doença na fase adulta, quando tenta engravidar e não consegue. Na investigação feita por meio de exames, ela descobre que já tinha endometriose e conviveu com ela por muito tempo. Muitas vezes, pensava que era apenas uma cólica menstrual, e tratou essa cólica com paliativos, mas a doença permaneceu atuante. 

Portanto, é de fundamental importância que as adolescentes tenham o hábito de se consultar rotineiramente com a sua ginecologista. Nas consultas, com base no relato da menina, a médica tem condições de começar a elaborar o diagnóstico e, com isso, iniciar o tratamento da doença - sem falar que, de maneira geral, é muito importante que a adolescente vá ao consultório ginecológico para esclarecer dúvidas, mesmo que ainda seja virgem.

Um estudo americano aponta que, entre 12% e 31% de mulheres submetidas a laparoscopia para determinar causa de dor pélvica têm endometriose. Outro dado mostra que de 25% a 38% das adolescentes com dor pélvica crônica parecem ter a doença. E 2/3 da mulheres adultas começam a apresentar sintomas antes dos 20 anos de idade.  

Causas não são conhecidas
A teoria mais comum, e aceita, para explicar as causas da endometriose é a da menstruação retrógrada, em que o fluxo volta pelas trompas e gruda em outros lugares da cavidade abdominal. Porém, essa teoria não explica tudo, e existem outras teorias acerca das causas da endometriose.

Sobre a menstruação retrógrada, ela está presente em mulheres com ou sem endometriose, em igual porcentagem. Portanto, não é a menstruação retrógrada, sozinha, a causadora da doença. Isso envolve outros fatores, como a predisposição genética e imunológica.  
"É de fundamental importância que as adolescentes tenham o hábito de se consultar rotineiramente com a sua ginecologista"
Maioria das mulheres é assintomática
Das mulheres que apresentam sintomas, o mais comum é a dor na região pélvica. Pode haver também dor nas relações sexuais, cólicas menstruais intensas, sangramento menstrual pelos diversos focos de endometriose (fezes, urina, tosse com sangue etc.), infertilidade e cistos de ovário.

Um estudo brasileiro apresentado no Congresso Mundial de Endometriose, em 2008, apontou que o período entre o início dos sintomas, o diagnóstico da doença e o tratamento é de aproximadamente oito anos. Quando a queixa de dor começa no início da adolescência, esse intervalo aumenta para 12 anos. 

Diagnóstico se baseia em sintomas e exames
A endometriose é identificada quando se nota que as células do endométrio estão fora da cavidade uterina. O diagnóstico é feito com base nos sintomas da paciente. Alguns exames podem ser solicitados, como ultra-som pélvico, ressonância magnética e videolaparoscopia (para biópsia).

Não havendo sintomas, o problema pode ser descoberto aleatoriamente, durante uma visitas de rotina à ginecologista ou mediante a realização de exames para identificar outros problemas.  

Tratamento envolve bloqueio da menstruação
O tratamento vai depender do grau da doença e dos órgãos acometidos, mas se baseia no bloqueio da menstruação. Isso é feito por meio de medicação (anticoncepcional). Assim, a mulher não correrá mais o risco de ter a menstruação retrógrada, e com isso voltar a desenvolver a endometriose.

Mas é importante dizer que o acompanhamento da paciente será sempre individualizado. A ginecologista deverá pedir exames complementares e realizar outras ações - por exemplo, se a mulher tiver um cisto, ele terá de ser retirado.

O tratamento pode envolver ainda a retirada completa do útero - a última tentativa é retirá-lo, juntamente com os ovários. Isso só feito, porém, quando o tratamento clínico e/ou o cirúrgico conservador (retirada apenas das aderências causadas pela doença) é falho.

A melhor maneira de bloquear a menstruação é engravidar, pois, durante toda a gestação, a mulher não menstrua, e isso é um ótimo tratamento para a endometriose. Após a gravidez, a doença é, geralmente, controlada.

Há indícios de que a acupuntura tenha efeitos benéficos no tratamento e controle da doença.Praticar exercícios e manter uma alimentação e hábitos saudáveis são sempre recomendáveis para se evitar a endometriose e outros problemas que comprometem a qualidade de vida da mulher. 

Dra Barbara Murayama
Especialidade: Ginecologia e obstetrícia

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Exercício Físico Pode Reduzir os Efeitos da TPM (Tensão Pré-Menstrual)?

Alguns estudos introdutórios descobriram que exercícios regulares podem minimizar algumas dores e também o estresse causado pela TPM durante uma ou até duas semanas antes do período menstrual.


Em um estudo, os pesquisadores da University of British Columbia em Vancouver, testaram 8 mulheres sedentárias durante um programa de corrida de mais ou menos 20 km por semana, durante 6 meses. No final do estudo, as corredoras notaram uma diminuição de dor nos seios,do inchaço geral e mau humor no período anterior ao período menstrual. Seis mulheres do programa que já eram ativas, mas que mantiveram seu nível de atividade física, e também foram usadas como parâmetro, não observaram mudanças dos sintomas no período menstrual.

Outro estudo descobriu, que mulheres que se exercitavam regularmente sentiam menos dores e depressão antes do período pré-menstrual, em relação as que não praticavam atividades fisicas no dia-a-dia. 

Infelizmente, nenhum estudo focalizou nas razões dos benefícios causados pelo exercício, ou seja, de como os exercícios podem ajudar as mulheres que apresentam sintomas de TPM. 

O TPM causa em algumas mulheres dores no corpo, dores de cabeça, cólicas, depressão e cansaço, dentre outros sintomas. E como o exercício pode contribuir para minimizar essas complicações?

O Exercício é um grande contribuinte para a cura do estresse. Ele faz com que o seu metabolismo seja aumentado e ainda acelera a circulação sanguínea. Quando mantemos nosso sangue em movimento é provocado um aumento do transporte de O2 e nutrientes essenciais para as células com maior eficiência, fazendo-nos sentir menos abatidos. Mas não devemos ir exagerando por aí! 

Exercícios extremamente vigorosos (ex: fazer aula de step por 2 horas por dia) podem agravar os sintomas ao invés de aliviá-los. Atividades aeróbicas podem gerar substâncias químicas como as endorfinas que podem melhorar muito o mau humor causado no período TPM , provocando uma sensação de auto-controle e bem estar, que terá um efeito na diminuição da ansiedade, depressão, cólicas e autos e baixos no humor neste período, mensalmente.

Alguns estudiosos até pensam que a endorfina quando flui na corrente sanguínea pode estabilizar a glicose e cortar a fissura por doces. 

Qual seria o melhor tipo de exercício então para o período da TPM?

Exercícios moderados do tipo: Caminhada, Trote, Ciclismo, Natação e Hidroginástica, por pelo menos 30 minutos, 5 vezes por semana, vão ser a melhor escolha nessa ocasião.

Uma pesquisa de 3 meses feita com 23 mulheres descobriu, que as que participaram em atividades aeróbicas tiveram melhores resultados na minimização dos sintomas pré-menstruais, particularmente a depressão, do que aquelas que fizeram trabalho de força em Musculação ou Localizada. 

A Yoga também pode ajudar. Este tipo de exercício combina alongamentos lentos, técnicas de respiração e meditação, que minimizam a tensão muscular, focaliza a mente e diminui o mau humor tão característico das mulheres que sofrem de TPM , na atualidade.

Fonte:Consumer Health Interactive and Consensus Health Corporation, 1999

Aulas de alongamento na Lagoa

A Proativa Club está sempre buscando oferecer atividades que proporcionem saúde e bem-estar para as nossas alunas. Por isso, a partir do mês de outubro, ofereceremos aulas de alongamento na tenda da Lagoa.

Dias: terças e quintas
Horário: 7:00h e 8:00h
Local: Tenda da Proativa na Lagoa Rodrigo de Freitas, em frente ao Clube Monte Líbano.
Início: 5 de outubro

Venha melhorar a flexibilidade, recuperar e manter a amplitude dos movimentos, cuidar da saúde e qualidade de vida em uma das paisagens mais belas do Rio de Janeiro.

Agende  uma aula experimental!!
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Nosso café da manhã - setembro

Agradecemos a presença das nossas queridas alunas!
Manhã deliciosa!! Com café da manhã, treino de corrida/caminhada, massagem, aula de alongamento, slackline, muito bate-papo e uma vista maravilhosa!!






Seja uma mulher PROATIVA, entre para este CLUB!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

I Caminhada GESTANTE ATIVA/ Rio – Um incentivo ao bem-estar.

 

 
Se você está gestante venha participar desse encontro organizado pela Proativa Club, Mais Vida Gestantes e Loja Zazou.
 Caminhada, alongamento, sorteio de brindes, massagem e um delicioso café da manhã.
Uma proposta ao bem-estar neste momento tão especial.
A inscrição é gratuita!
- Data: 17 de outubro de 2010
- Horário de início: concentração às 9 horas – início 9:20 horas
- Local: Lagoa Rodrigo de Freitas (em frente ao Monte Líbano e Jardim de Alah) – Trajeto e distância percorrida: Lagoa - 2 Km


Por se tratar de um evento aberto e gratuito, é preciso que a mamãe faça sua inscrição para que participe dos sorteios e para que possamos sempre manter a organização e atender todas as inscritas com qualidade, uma de nossas marcas.

 
PROCEDIMENTOS:


Inscrições: As inscrições serão realizadas pelo e-mail – contato@proativaclub.com.br para que possamos ter um controle do número de pessoas para participarem do café, para os brindes e sorteios que ocorrerão no dia.
Informações: (21) 7820-9071 / 9209-3842

Logística local: tenda com massagista, local para realizar exercícios de alongamento, fotos do evento e das gestantes, etc.



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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Verão Proativa - Você em ótima forma!

O Verão está chegando e a Proativa Club tem uma proposta para deixá-la  em ótima forma na estação mais esperada do ano!


Avaliação Funcional
+
2 aulas de personal por semana
Avaliação estética
+
2 sessões de estética corporal por semana
+
1 consulta nutricional por mês
+
Serviços da tenda Proativa Club

Após a avaliação funcional, elaboramos o plano de exercício. 
Após a avaliação estética, determinamos qual o melhor tratamento estético. 
Após a consulta nutricional, elaboramos a sua dieta. 
O tratamento estético pode ser realizado em Ipanema ou em domicílio.
A Equipe Proativa Club estará na tenda na Lagoa Rodrigo de Freitas e na Praia de Ipanema para antendê-la, e o personal trainer irá até você.

Deste jeito não tem escapatória: Ou você entra em forma, ou você entra em forma! 

** Descontos em planos trimestrais!

Entre em contato conosco:
(21)92093842
contato@proativaclub.com.br

Verão Proativa
Você em ótima forma!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Proativa Noivas: Você na medida certa!


 A Proativa Club está presente em todos os momentos da vida da mulher. 
Muitas sonham com o dia do casamento, dia em que todas as atenções estarão voltadas para ela, e nós temos uma proposta para deixá-la na medida certa neste momento tão especial!


Através da avaliação funcional traçamos o perfil da noiva, o nível de condicionamento atual e a composição corporal. De acordo com o período que teremos até a data do casamento elaboramos um plano de exercício e um alimentar que serão finalizados na data do casório. A noiva também tem a opção de adicionar sessões de tratamento estético ao pacote.

Entre em contato conosco:
contato@proativaclub.com.br
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Proativa Noivas
Você  na medida certa!


sábado, 4 de setembro de 2010

Depressão pós-parto pode ser prevenida, diz estudo alemão

Cientistas descobrem enzima responsável pelo problema, o que pode abrir caminho para fabricação de remédio.
Uma descoberta de cientistas alemães pode ajudar a evitar a depressão pós-parto. Eles afirmam ter identificado a causa da melancolia que a maioria das mulheres sofre após ter um bebê. De acordo com o estudo, a queda brusca dos níveis do hormônio estrógeno logo após o parto libera enzima no cérebro que bloqueia substâncias químicas responsáveis pelo bem-estar.

Desta forma, segundo os pesquisadores do Instituto Max Planck de Ciências Humanas Cognitivas e Cerebrais, de Leipzig, certas drogas podem ser usadas para diminuir os níveis desta enzima e aumentar a quantidade das substâncias químicas quebradas por ela. “Nossos resultados têm o potencial de prevenir a alteração de humor pós-parto”, comemorou a coordenadora da pesquisa, Julia Sacher.
A enzima chama-se ‘MAO-A’. Ela bloqueia os neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina, que, além de serem responsáveis por transmitir os sinais entre as células nervosas, controlam humor e bem estar. Segundo os cientistas, a quantidade dessa enzima no cérebro é 43% mais elevada em mulheres que acabaram de dar à luz.
Segundo os pesquisadores, é comum que as mulheres sintam alterações metabólicas depois de dar à luz. É o chamado ‘baby blues’, que atinge cerca de 70% das mães na primeira semana após o nascimento do bebê.As principais reclamações são variações de humor, ansiedade, falta de apetite e irritabilidade.
A maioria das mães se recupera em pouco tempo. Entretanto, 13% das mulheres continuam apresentando os sintomas após os primeiros meses do nascimento, o que é considerado depressão pós-parto. Essa condição é definida como um grande episódio de depressão que começa nas quatro semanas após o parto.


Fonte: Ciência e Saúde,O Dia online.