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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Câncer de mama e exercício físico

O câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns no mundo. Segundo o Instituto Nacional de Câncer do Brasil, 49.400 novos casos de câncer de mama em 2008, com um risco estimado de 51 casos a cada 100 mil mulheres. Sendo que uma proporção significativa de casos ainda é diagnosticada em estádios avançados.

O tratamento de mulheres com câncer de mama nestes estádios usualmente requer a combinação de diferentes modalidades terapêuticas, tais como cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Essas terapias podem determinar efeitos adversos como anemia, náuseas, fadiga, comprometimento da função cardíaca, redução da massa muscular, falência ovariana com consequente diminuição da densidade mineral óssea e sintomas climatéricos. As alterações se repercutem negativamente nas capacidades físicas, psicológicas e na qualidade de vida destas mulheres Nesse sentido, a reabilitação de mulheres sobreviventes ao câncer de mama se faz necessário, possibilitando reintegrá-las às suas atividades de vida diária no menor tempo possível, após o término do tratamento oncológico.

Nesse contexto, o exercício físico pode apresentar-se como um poderoso aliado não só na reabilitação física, mas também no bem-estar psicológico e na qualidade de vida de mulheres sobreviventes ao câncer de mama. Porém, apesar das limitações físicas decorrentes do tratamento antineoplásico, a prática de exercícios físicos ainda não faz parte dos protocolos de reabilitação dessas mulheres.

A prática de atividade física é uma das principais recomendações para evitar o aparecimento de condições crônico-degenerativas. Contudo, estima-se que a inatividade física acometa aproximadamente 75% da população mundial, sendo mais prevalente entre mulheres e relacionada à classe socioeconômica e raça/etnia. A inatividade física tende a aumentar com a idade entre mulheres, acentuando-se após a menopausa.

O nível de atividade física pode ser mensurado indiretamente, através de questionários e diretamente, medindo-se o consumo de oxigênio durante o esforço físico. Evidências apontam que um aumento no gasto energético através do exercício físico proporcionaria um impacto positivo na sobrevida e minimizaria a morbidade relacionada ao câncer de mama.

Entretanto, os possíveis benefícios do exercício físico para mulheres com câncer de mama ainda são controversos.


Potência aeróbia

A potência aeróbia ou capacidade cardiorrespiratória consiste na habilidade máxima do organismo em transportar e utilizar o oxigênio em condições de exercício. O índice utilizado para avaliar a potência aeróbia é o consumo máximo de oxigênio (VO2max).Esse índice pode ser mensurado através da ergoespirometria e serve como referência para a prescrição de exercícios físicos aeróbios e análise dos parâmetros cardiopulmonares ergospirometria possibilita uma medida objetiva da atividade física aeróbia crônica, permitindo avaliar a capacidade de realizar exercícios físicos e os riscos associados à prática desses exercícios.

A relevância da avaliação da potência aeróbia em mulheres acometidas por câncer de mama está na existência de dados que apontam uma relação entre sobrevida e capacidade cardiorrespiratória, ou seja, baixos valores de potência aeróbia se associam a maiores taxas de mortalidade.

Baixos valores de VO2max são prejudiciais porque, além de se associarem à mortalidade por todas as causas e por doenças cardiovasculares, levam o indivíduo a realizar esforços próximos do seu máximo, apenas executando atividades domésticas ou de lazer. Como o organismo não suporta a realização de atividades que exijam um consumo máximo de oxigênio por tempo prolongado, a fadiga severa seria alcançada em atividades leves como varrer. Nesse sentido, a elevação do VO2, principalmente em indivíduos com câncer, poderia ser benéfica por favorecer a saúde geral, aumentando sua capacidade funcional e o grau de independência na realização de tarefas diárias. Apesar de dados favoráveis, a prática de exercícios físicos é limitada devido a barreiras como fadiga, ausência de motivação, acompanhamento adequado e de suporte familiar.

Complicações do tratamento

Além de aumentar a sobrevida livre de doença e a sobrevida global, a terapia antineoplásica se associa a efeitos adversos que podem colaborar na redução da capacidade cardiorrespiratória. A radioterapia pode determinar danos cosméticos, redução da elasticidade dos tecidos, linfedema de membros superiores, plexopatia braquial, além de diminuição da força e da mobilidade e toxicidade cardiopulmonar.

A quimioterapia se associa a ataxia, anemia, fadiga, anorexia, neutropenia, trombocitopenia, neuropatias periféricas e cardiotoxicidade. Ainda, a quimioterapia pode conduzir à alteração nos níveis circulantes de proteínas apoptóticas e de substâncias inflamatórias no sangue além de causar distúrbios na difusão do oxigênio à distância, na contagem da hemoglobina e disfunção contrátil nos músculos-esqueléticos.

Os efeitos colaterais da hormonioterapia são ganho de peso, diminuição da massa magra, fraqueza muscular proximal, acúmulo de gordura no tronco e na face, osteoporose e intercorrências cardiovasculares. Associadas às repercussões negativas nos aspectos físicos, podem haver alterações emocionais como depressão, ansiedade, baixa autoestima, percepção negativa da imagem corporal e pior qualidade de vida.

Fadiga e risco de morte

Além de comorbidades, a inatividade física se associa a um maior risco de morte em mulheres com câncer de mama. Há uma relação entre estilo de vida e sobrevida após o diagnóstico de câncer Dessa forma, mulheres com um gasto calórico superior a 9 METs/semana apresentam um risco de morte por todas as causas 40% menor, quando comparadas a mulheres também acometidas por câncer de mama, porém com um gasto inferior(6).

A fadiga é outro processo que pode ser acentuado pela redução da potência aeróbia. Habitualmente pacientes com câncer são orientadas a reduzir os esforços físicos para evitar a fadiga, porém essa redução leva à diminuição da condição aeróbica e da massa muscular que, por sua vez, diminuem a capacidade de trabalho e elevam ainda mais a fadiga(16). Esse mecanismo estaria associado a diversos outros que tentam explicar a fadiga crônica em pacientes de câncer, que pode perdurar por vários anos após o final do tratamento.

O descondicionamento excessivo também alteraria os estados de humor pela diminuição da capacidade funcional, da independência, elevação da hipocinesia e aumento do isolamento social. Há indícios de uma relação bidirecional entre depressão e fadiga. A fadiga representaria uma complicação da depressão ou a depressão ocorreria devido à interferência da fadiga na capacidade de trabalho e nas relações sociais. Contudo, essa relação não está totalmente esclarecida.

Benefícios do exercício físico

Estudos revelam que é pequena a proporção de mulheres diagnosticadas com câncer que realizam atividade física. Apenas 32% das mulheres com câncer atingem o nível de atividade física recomendado para mulheres saudáveis, isto é, 150 minutos/semana. Além disso, há uma tendência à redução em duas horas/semana do nível de atividade física após o diagnóstico de câncer de mama, sendo que mulheres obesas apresentam uma redução ainda maior.


Dados a respeito do nível de atividade física em mulheres brasileiras sobreviventes ao câncer, avaliadas através do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), revelaram que 50% da amostra são sedentárias ou insuficientemente ativas, sendo que estes valores chegam a 63,4% em mulheres com câncer de mama e hipertensão arterial, não sendo, contudo, diferente da população saudável.

Vários estudos buscam correlacionar melhorias nos parâmetros clínicos, físicos, psicológicos e na qualidade de vida após a participação em programas de exercício, durante e após o tratamento do câncer de mama.

As prescrições de exercícios aeróbios descritos na literatura para mulheres com câncer de mama variam entre 60% e 80% da frequência cardíaca máxima, ocorrendo com uma frequência semanal de duas a seis vezes, e as sessões com duração que variam entre 20 e 60 minutos. As atividades mais praticadas são caminhada (em ambiente aberto ou esteiras), corrida e ciclismo em bicicleta estacionária. Já os exercícios de força, ou resistidos, tinham uma frequência semanal de duas a três vezes, com cargas constantes ou progressivas, que atingiam 60% a 80% de 1 repetição máxima (1 RM), sendo as séries compostas de 2 a 12 repetições por exercícios (19).

Alguns dos benefícios encontrados em indivíduos submetidos a programas de exercícios aeróbios seriam: diminuição da fadiga e elevação dos níveis de hemoglobina, de células natural killer, e de linfócitos sanguíneos, prevenção e melhoria do quadro clínico do linfedema de braço, além de elevação da função cardiorrespiratória. Também foram encontrados benefícios em programas que combinaram exercícios aeróbios e resistidos como manutenção e aumento da massa muscular e óssea, preservação da funcionalidade individual e redução da fadiga. Assim, tiveram diminuídos os efeitos colaterais sobre a saúde óssea e minimizados os impactos na mobilidade e funcionalidade destas mulheres.

Quanto ao bem-estar psicológico, as melhorias advieram de exercícios aeróbios, anaeróbios e de atividades como yoga e tai-chi-chuan e se concentraram na autoestima, imagem corporal, na ansiedade e depressão, além dos estados de humor. Contudo, os mecanismos pelos quais ocorreriam esses benefícios ocorrem ainda não estão claros.

Alguns autores afirmam que mulheres portadoras de câncer mais ativas parecem ter uma melhor qualidade de vida do que aquelas menos ativas mas seus resultados não são capazes de mostrar se esses benefícios provêm de uma melhoria nas capacidades físicas ou de outros fatores associados ao exercício. Alterações sociocognitivas como aumento da sensação de poder, do autocontrole, da autopercepção, feedback positivos de outros, interações sociais, distração e benefícios aos estados de humor poderiam contribuir para essas melhorias.

Contraindicações

As contra-indicações à prática de exercícios físicos se relacionam aos exercícios vigorosos e intensos em períodos de febre, dor, sangramento e infecção, devido à possível alteração na função imunológica e recuperação do estresse físico. Porém, aspectos como anemia e fadiga não são fatores que contraindiquem a participação em programas de reabilitação baseados em exercícios físicos. Mesmo em indivíduos com câncer de mama metastático, o exercício foi eficaz no aumento do VO2max e da capacidade de trabalho, não apresentando efeito adverso durante o período de treinamento. A Sociedade Americana de Câncer informa ainda não haver evidências biológicas significativas sobre nenhum efeito adverso do exercício físico durante o tratamento e a recuperação do câncer


Apesar dos dados positivos apresentados nesta revisão, as afirmações relacionadas ao câncer de mama e exercício físico ainda são escassas. Até o momento, mesmo havendo uma tendência favorável ao exercício como parte do tratamento e reabilitação, não há padrões generalistas sobre a prescrição do exercício físico para indivíduos acometidos pelo câncer. Entretanto, em mulheres sobreviventes ao câncer de mama, níveis elevados de atividade física seriam valiosos por colaborarem no aumento da sobrevida, atuando na manutenção e melhoria de diversos mecanismos fisiológicos como: força, equilíbrio, flexibilidade, capacidades coordenativas e aptidão cardiovascular, além de reduzir o IMC, contribuir para manter ou aumentar a densidade mineral óssea e contribuir para a qualidade de vida.



Grassyara Pinho Tolentino
Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF.
Cláudio Battaglini
University of North Carolina at Chapel Hill, Department of Exercise and Sport Science, Chapel Hill, NC, EUA.
Délio Marques Conde
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia e Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal de Goiás.
Selma Silva de Araújo, Arturo Santana Otaño
Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF.
Ricardo Jacó de Oliveira
Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF.




Faça sempre o auto-exame!

o.
O auto-exame das mamas leva apenas alguns minutos e você só precisa fazer uma vez por mês.

No entanto, o Instituto Nacional do Câncer no Brasil recomenda que esse exame não substitua o exame clínico de amam, que deve ser feito anualmente por um médico.

Não tenha medo
Muitas mulheres têm "medo" de fazer o autoexame, mas ele é a melhor e mais fácil maneira de se diagnosticar os tumores de mama nas fases iniciais.

Quando fazer?
Se você tem menstruações, faça o exame uma semana após acabar o fluxo. Se você não tem, marque um dia do mês, por exemplo, dia primeiro, e faça o exame sempre nesse dia.

Eu não encontro nada!!!
A finalidade do exame não é "encontrar" alguma coisa, mas acostumá-la a examinar a sua mama. Quanto mais você fizer, mais conhecerá sua mama. Isso permitirá que você encontre uma "mudança" e possa avisar o seu médico.

A importância do auto-exame de mamas

No Brasil, nas últimas duas décadas, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%. 

É a maior causa de óbitos por câncer na população feminina, principalmente na faixa etária entre 40 e 69 anos

Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Porém, um dos fatores que dificultam o tratamento é o estágio avançado em que a doença é descoberta. Cerca de 50% dos casos são diagnosticados em estágios avançados, gerando tratamentos muitas vezes mutilantes o que causa maior sofrimento à mulher. 

As mulheres brasileiras estão morrendo devido ao câncer de mama, pois insistem em escondê-lo por medo ou vergonha! 

Idealmente, todas as mulheres deveriam realizar uma mamografia (exame capaz de detectar lesões não palpáveis) anual, a partir dos 50 anos de idade e, mais precocemente, em caso da existência de um caso de câncer de mama em mãe ou irmã (antecedente familiar de primeiro grau). 

Como no Brasil estamos longe de seguir essa rotina, o auto-exame de mamas é a melhor saída. 

O câncer de mama atinge principalmente mulheres em idade em torno da menopausa (entre 45 e 55 anos), mas podem aparecer nódulos benignos em outras faixas etárias que precisam ser tratados.

Cuidados para evitar o câncer de mama.

A herança genética, a obesidade e o número elevado de ciclos menstruais estão entre os principais fatores que estimulam o surgimento do câncer de mama. Ainda assim, todas as mulheres, que se identificam ou não com qualquer fator de risco, devem seguir, a partir da adolescência, algumas recomendações. São procedimentos e hábitos elementares que ajudam a evitar o câncer de mama e outras eventuais complicações ginecológicas.
Algumas das precauções que podem ser tomadas:
  • Fazer visitas anuais ao ginecologista;
  • Fazer o auto-exame uma vez por mês;
  • Submeter-se ao exame de mamografia anualmente após os 40 anos.
O objetivo fundamental do auto-exame é fazer com que a mulher conheça detalhadamente as suas mamas, o que facilita a percepção de quaisquer alterações, tais como pequenos nódulos nas mamas e axilas, saída de secreções pelos mamilos, mudança de cor da pele, retrações, etc.

O auto-exame de mamas deve ser realizado mensalmente por todas as mulheres a partir de 21 anos de idade, sete dias depois do início da menstruação, quando as mamas se apresentam mais flácidas e indolores. Após a menopausa, deve-se definir um dia do mês e realizar o exame sempre com intervalo de 30 dias.

A freqüência com que se faz o exame torna mais fácil notar qualquer modificação nas mamas de um mês para o outro.

Técnica para realizar o auto-exame de mamas:

1° - Observação em frente do espelho:
Antes do banho, posicione-se em frente ao espelho. Observe os dois seios, primeiro com os braços caídos, depois com as mãos na cintura fazendo força nas mãos e, por fim, com elas atrás da cabeça, observe tamanho, posição, forma da pele, aréola e mamilo. Faça o mesmo controle com os braços levantados e mantidos atrás da cabeça.
técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama
Qualquer alteração na superfície (depressão ou saliência) ou rugosidade é importante.
técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama
técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mamaPressione o mamilo suavemente e veja se dá saída a qualquer líquido. Se o mamilo está umbilicado (metido para dentro como o umbigo) e não era assim, essa é uma alteração importante também.
2° - Palpação de pé:
Durante o banho, com as mamas ensaboadas, deslize as mãos sobre as mamas. Com os dedos unidos, use a mão direita para apalpar a mama esquerda e a mão esquerda para a direita. Procure caroços, alterações de consistência, secreções, ou saliências.
técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama
Divida o seio em faixas verticais e horizontais e com os dedos estendidos e em pequenos movimentos circulares, faça a palpação de cada faixa, de cima para baixo.
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Palpe também a axila e o pescoço. Não se esqueça, todo o seio deve ser palpado, mas dê particular atenção ao quadrante superior-externo.

Repita as mesmas manobras para a mama direita.
3° - Palpação deitada:
Deitada, coloque uma toalha dobrada sob o ombro direito para examinar a mama direita. Inverta o procedimento para examinar o outro lado.

Apalpe toda a mama através de suave pressão sobre a pele com movimentos circulares.
Apalpe a metade externa da mama que, em geral, é mais consistente.
Apalpe, agora, as axilas.
técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama técnicas para realizar o auto-exame de mamas e evitar o câncer de mama
Lembre-se que o auto-exame da mama deve ser realizado regularmente. Caso note alguma alteração antes da menstruação, não se precipite e volte a repetir o exame depois da menstruação. Se a alteração persistir procure o seu Médico. Esclareça com ele todas as dúvidas que tem sobre os seus seios e sobre o auto-exame. Se o auto-exame é normal, o exame Médico deve ser anual. 

Mamografia

A mamografia é uma radiografia das mamas em várias incidências.

Não tenha qualquer receio em fazer uma mamografia. As doses de radiações que são usadas atualmente são muito pequenas e o exame anual não representa qualquer risco.
A mamografia é um exame insubstituível na prevenção do câncer de mama. Só a mamografia permite detectar alterações mínimas e revelar nódulos que não são perceptíveis à palpação.

O câncer de mama é curável, mas a possibilidade de cura é tanto maior quanto menor for a lesão

A mamografia é um exame muito importante na prevenção do câncer de mama e, por isso, deve ser indicada com critério:  
  1. Se o exame clínico for negativo raramente está indicada antes dos 40 anos, salvo se houver fatores de risco.
  2. Dos 40 aos 50 anos, deve ser feita de 2 em 2 anos. A partir dos 50 poder-se-á manter de 2 em 2 anos ou passar a anual (caso se justifique). 
  3. Só para esclarecimento de casos duvidosos, é necessário repetir a mamografia com intervalos inferiores há 1 ano.

Referências:


  • Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª edição, Bruce B. Duncan, Artmed, 2004, Seção IV, cap. 43.

  • Ginecologia, Günther Kern, 2ª edição, Guanabara Koogan, 1978.

  • Programa de Educação a Distância de Medicina Familiar e Ambulatorial - PROFAM - Entrega VI, Cap. 45, 2003, Gráfica Centenário, Argentina.


    sábado, 16 de outubro de 2010

    INFORMATIVO

    Por causa da previsão de chuva para amanhã a  I Caminhada Gestante Ativa Rio foi adiada para o dia 21/11

     Agradecemos a compreensão das gestantes inscritas.

    Para as que ainda não se inscreveram, basta enviar o nome completo, data de nascimento, idade gestacional e endereço para contato@proativaclub.com.br

    Trata-se de um evento gratuito.

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    sábado, 9 de outubro de 2010

    Quantos quilos as mulheres devem ganhar durante a gravidez ?

     Por Ana Paula Pontes (Revista Crescer)
    Se você não quer ter problema para perder os quilos ganhos durante a gestação, é melhor controlar os ponteiros da balança nos nove meses. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Queensland, na Austrália, revelou que as mulheres que ganham peso excessivo durante a gestação têm até quatro vezes mais chances de se tornarem obesas. Para o estudo, os pesquisadores mediram o IMC de 2.055 mulheres que tiveram filhos entre 1981 e 1983. Vinte e um anos darem à luz, aquelas que engordaram além do ideal estavam cerca de 20 quilos mais pesadas.

    A recomendação de quantos quilos engordar durante a gestação não é a mesma para todas as mulhereres. Por conta do crescente número de mulheres fora do peso ideal, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM) recomenda que aquelas que estão com excesso de peso ganhem entre 5 e 9 quilos na gestação (confira tabela abaixo).

    O ideal é que a mulher que pretende engravidar esteja com o índice de massa corporal  IMC dentro do normal, entre 18,5 e 24,9. Porém não é o que acontece muitas vezes.

    Assim, é fundamental ter um controle dos quilos a serem ganhos de acordo com o seu peso. Mulheres muito magras (com IMC abaixo do normal, menos de 18,5) têm de engordar um pouco mais, para evitar que o bebê nasça com baixo peso. “Já as que estão acima do peso têm uma reserva natural e não precisam ganhar massa gordurosa. Porém, devem seguir uma dieta balanceada, rica em proteína, vitamina, ferro, cálcio”, afirma Pupo.
    O controle de peso durante a gravidez, aliás, serve como prevenção. Estudos realizados para o relatório do IOM confirmam que engordar demais durante os nove meses aumenta o risco de diabetes gestacional, hipertensão e ter parto cesária. Abaixo, você confere uma tabela de quantos quilos engordar dependendo do seu IMC.
    Recomendações para ganho de peso na gravidez de acordo com o Instituto de Medicina dos Estados Unidos


    Classificação IMC IMC Total de quilos
    Abaixo do peso < 18.5 13 - 18
    Peso normal 18.5 - 24.9 11 - 16
    Sobrepeso 25 - 29.9 7 - 11
    Obesidade > ou igual 30 5 - 9

    sexta-feira, 8 de outubro de 2010

    Slackline: a corda bamba.


    Slackline é a arte do equilíbrio dinâmico. Trata-se de uma fita tubular de nylon ancorada em dois pontos fixos. Andar sobre uma “corda-bamba” (nome comumente usado no Brasil atualmente) sempre foi praticado, de uma forma ou de outra, pela humanidade pelo menos há dois mil anos, sempre realizada por acrobatas e pelos mais destemidos. A natureza dinâmica da fita permite com que acrobacias e manobras impressionantes sejam realizadas por quem se aventura em seus diversos e intensos balanços. 

    A renascença da atividade nos tempos modernos geralmente é associada a dois escaladores de rocha que viviam em Yosemite Valley, Califórnia, no inicio da década de 80. Adam Grosowsky e Jeff Ellington começaram andando em correntes e cabos de estacionamentos, mas logo logo estavam usando suas fitas de escalada para praticar essa atividade. O esporte foi idolatrado por escaladores da região e então levado para todo o resto do mundo por visitantes que tinham contato com a atividade no vale. 

    A slackline ganha classificações de acordo com a altura e local onde é montada. Os termos lowline(baixa a média altura da fita) e highline (montadas entre precipícios, fendas, depressões, prédios e até pontes) são usados para descrever tais configurações da slackline. No Brasil não existem muitos registros sobre a atividade como esporte, arte ou meditação, mas está sendo cada vez mais difundida à medida que a mídia divulga espetáculos circenses e acrobáticos envolvendo a atividade e mesmo entre grupos que praticam esportes onde o equilíbrio é habilidade fundamental como: Escalada, Mountain Bike, Surf, Skateboard entre outros. Uma boa postura, uma slackline montada próximo ao chão e apoio de amigos nos estágios iniciais de contato com a atividade é fundamental para um desenvolvimento sem lesões e quedas sérias, facilitando o aprendizado. 

    Vista por alguns como esporte e por outros como arte ou meditação, independente de como a atividade é considerada, ela indubitavelmente desenvolve o senso de equilibrio e aguça sua consciência corporal. No final de toda essa categorização trata-se mesmo é de uma atividade muito divertida e saudável. Deixe seus medos de lado, procure informações sobre o assunto e encontre seu equilíbrio … literalmente!

    Fonte: http://escale.wordpress.com/ 

    NA TENDA PROATIVA CLUB/LAGOA E NO CIRCUITO NA AREIA/IPANEMA AS NOSSAS ALUNAS EXPERIMENTAM E TREINAM  O EQUILÍBRIO DINÂMICO SOBRE  ESTA CORDA BAMBA!

    Seja uma mulher PROATIVA, entre para este CLUB!

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    I Caminha de Gestante Ativa / Rio: Um incentivo ao bem-estar!


    A Proativa Club, juntamente com  o Mais Vida Gestantes e a Zazou, realiza: 1ª Caminhada “GESTANTE ATIVA” Rio - Um incentivo ao bem-estar.
    Nossa caminhada … UM INCENTIVO AO BEM-ESTAR … está chegando e veja o que estamos preparando para você mamãe.
    Domingo dia 17/10 com concentração às 9 horas na Lagoa, na frente do clube Monte Líbano e perto do Caiçaras.
    Teremos no local, além da caminhada algumas ações bem legais para que você possa sair com mais que os benefícios do exercício.
    1) Uma tenda de recepção da equipe da Proativa Club em parceria com o Mais Vida Gestantes,
    2) Um espaço com massagista gratuita com a utilização de produtos da Boticário para as inscritas previamente no email: contato@proativaclub.com.br
    3) Promotoras da MAM em parceria com a Kids in Rio que estarão no evento distribuindo sua revista, brindes e folhetos de dicas de cuidado oral para o bebê,
    3) Ponto de entrega de doações da Campanha Gravidez Absoluta para Todas,
    4) A fotografa Andreia Moreno que vai estar tirando fotos gratuitas das grávidas que forem e agendarem previamente pelo email: contato@proativaclub.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
    5) Atendimento para cálculo do peso corporal e dicas de alimentação com as nutricionistas Aline Nascimento e Aline Rodrigues,
    6) Local com frutas, sucos e água para as participantes inscritas previamente pelo email: contato@proativaclub.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
    7) Distribuição de brindes e sorteios ao final da caminhada das diversas empresas que estão organizando e apoiando a iniciativa.
    Veja as empresas parceiras do Mais Vida Gestantes, Proativa Club e Zazou (organizadores) que estão tornando esse evento todo especial para você.

    Aguardamos sua participação!
    Dia 17 de outubro de 2010 Horário de início: concentração às 9 horas – início 9:20 horas Informações pelo e-mail – contato@proativaclub.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. - (21) 92093842 / 3242-3334
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    quinta-feira, 7 de outubro de 2010

    Exercício físico potencializa orgasmo feminino

    Exercícios que fortalecem o abdome, que aumentam a força e a flexibilidade da região pélvica, que englobam os músculos da parte inferior da pélvis matravés do trabalho da coluna lombar  prometem aumentar o prazer. 

    A musculatura pélvica é a que melhor se relaciona ao prazer sexual, em especial o músculo do períneo – que faz a ligação entre a vagina, a uretra e o ânus – também conhecido como músculo vaginal. Alguns exercícios, como a ponte, a prancha, roll over e o agachamento apoiado numa bola estimulam a contracção da musculatura favorecendo o fortalecimento e a elasticidade dessa região. Além disso, esses exercícios promovem uma boa circulação sanguínea local e consequentemente, favorecem o orgasmo.

    Diretamente relacionado com o prazer sexual, o movimento de contração vaginal pode ser exercitado. Com um períneo fortalecido e com maior poder de contração, sente-se mais a penetração. Em contrapartida, se esta musculatura estiver enfraquecida, a pressão da vagina sobre o pénis é bem menor. É através da sua contracção involuntária que o orgasmo acontece. Assim, este músculo fortalecido numa mulher que tem profundo conhecimento do seu corpo para realizar a contração voluntária desta musculatura promove mais prazer.

    Além de todos estes benefícios, é importante relembrar que as atividades físicas, sejam quais forem, causam um bem estar geral. Outro fator importante promovido pele exercício está relacionado aos benefícios estéticos que aumentam a auto-estima e fazem com que as mulheres se sintam mais sensuais e confiantes. O exercício físico regular também promove um sono mais tranquilo e uma alimentação mais saudável.

    Como exercitar?

    Os exercícios concebidos para fortalecer os músculos pélvicos são os exercícios de Kegel, que é o nome do médico que os descobriu, Dr. Kegel. O objectivo destes exercícios consiste em contrair os dois músculos principais que atravessam o pavimento pélvico.

    Para começar a fazer os exercícios de Kegel, é importante descobrir os músculos certos. Identifique quais são os músculos correctos utilizando um dos seguintes três métodos:

    Primeiramente, tente uma vez iniciar e parar o fluxo de urina enquanto estiver urinando para que saiba quais músculos usar.

    Quando não estiver urinando, contraia estes músculos e segure por 3 segundos. Depois relaxe. A repetição é importante, mas não exagere. Quando se preparar para fazer os exercícios de Kegel, procure um local calmo de modo a que se possa concentrar. Muitas mulheres escolhem o quarto ou o quarto-de-banho. Deite-se no chão. Contraia os músculos pélvicos e conte até 3. Em seguida, relaxe e conte até 3. Repita em séries de 10 a 15 de cada vez que fizer os exercícios pélvicos.

    Deitada de costas, coloque uma daquelas bolas grandes de borracha entre as duas pernas e aperte-a. O exercício também pode ser realizado sentado, contraindo o períneo, como se fosse juntar os dois ossinhos (ísquios) da anca. É só tentar “levantar” da bola, sem levantar a anca, e depois relaxar.

    Sentada numa cadeira, repita os movimentos da bola, contraindo voluntariamente a musculatura da vagina.

    Deite-se e coloque o dedo dentro da vagina. Contraia-se como se estivesse a tentar interromper a saída de urina. Se sentir o seu dedo apertado, significa que está a contrair o músculo pélvico correto.

    Faça os exercícios pélvicos pelo menos três vezes por dia. Em cada dia, utilize três posições: deitada, sentada e de pé. Pode fazer exercícios deitada no chão, sentada à secretária ou de pé na cozinha. Se utilizar as três posições, os músculos ficarão muito mais fortes. Lembre-se que apenas cinco minutos, três vezes por dia podem fazer toda a diferença.

    Pode parecer fácil, mas para resultar, tem que fazer os exercícios sem:

    Encolher a barriga;

    Apertar as pernas uma contra a outra;

    Contrair o glúteo;

    Suster a respiração.

    Os exercícios de Kegel trazem inúmeros benefícios à mulher, resultantes do condicionamento da musculatura do períneo, que se distribuem igualmente tanto pela gravidez como no período pós-parto.

    Previnem a incontinência urinária de stress, definida como perda involuntária de urina, muitas vezes na sequência de acessos de tosse, espirros ou esforços físicos. Existem várias causas que contribuem para a incontinência urinária, sendo uma das mais notáveis o parto, que pode resultar numa lesão neuromuscular esfincteriana do pavimento pélvico.

    De acordo com estudos neurofisiológicos o stress mecânico sobre as fibras musculares induzido pelo parto por via vaginal é um dos principais factores responsáveis pela incontinência urinária em mulheres adultas. Neste contexto, os exercícios de Kegel ganham especial relevância, uma vez que auxiliam a restaurar o tónus e a força dos músculos pélvicos no puerpério.

    Fonte: Site Ser Mulher (texto alterado)

    Exercício melhora a qualidade de vida na menopausa

    Pesquisa multidisciplinar realizada na Universidade de São Paulo (USP) constatou que a prática regular de atividade física foi mais eficiente para melhorar a qualidade de vida de mulheres na menopausa do que o tratamento com reposição hormonal, combatendo os sintomas típicos do período, como indisposição, fadiga, irritação, insônia, dores no corpo e ondas de calor. O trabalho, que envolveu as Faculdade de Educação e de Medicina, acompanhou 44 mulheres entre 45 e 58 anos.

    Parte das mulheres que participaram da pesquisa entrou naturalmente na menopausa e o restante retirou o útero. Durante seis meses, elas tiveram o estado de saúde monitorado pelos pesquisadores e preencheram questionários sobre como estavam se sentindo no período. Para perceber o impacto dos exercícios, as mulheres foram divididas em quatro grupos - o que fez atividade física e tomou hormônios; o que se manteve sedentário e tomou hormônios; o que fez exercícios e tomou placebo; e, por fim, o que ficou sedentário e tomou placebo. A atividade física foi uma hora de bicicleta ergométrica três vezes por semana.

    O que aconteceu foi que somente as que fizeram exercícios tiveram melhora na qualidade de vida?, explica Carolina Kimie Moriyama, uma das autoras da pesquisa, que foi publicada no periódico científico Journal of The North American Menopause Society. Segundo ela, as explicações estão relacionadas à liberação de endorfina, substância que provoca sensação de bem-estar, e ao efeito psicológico da interação com outras mulheres, aumentando assim o apoio social e a autoestima.

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    quarta-feira, 6 de outubro de 2010

    Como as noivas podem entrar em forma antes do casamento?

    Subir ao altar com alguns quilos a menos e ficar linda com o vestido de noiva é a vontade de toda mulher, não é mesmo? Pois saiba que com alguns exercícios básicos e uma dieta super saudável, dá tempo de qualquer noiva entrar em forma antes mesmo do casamento.

    É normal muitas noivas ganharem mais peso antes da cerimônia, devido ao estresse, ansiedade e até pela prova dos docinhos que serão servidos no buffet. Por isso, é importante que a noiva tome alguns cuidados com a saúde, trazendo o exercício físico e uma boa alimentação para o seu dia a dia.

    Programas de beleza e boa forma começaram a ganhar destaque para noivas que querem chegar lindas ao altar, criando grupos pró-saúde, orientadas por professores de educação física e nutricionistas.


    Abaixo estão algumas dicas destes profissionais que entram nessa luta diária de boa forma, indicada especialmente para as noivas

    Exercícios Físicos:
     
    Os exercícios são fundamentais para quem quer definir o corpo antes de vestir o vestido de noiva! A aeróbica ajuda na musculatura e na perda do acúmulo de líquido, muito comum por conta do estresse.

    O ideal é fazer os exercícios de três a quatro vezes por semana, até duas horas diárias, para não sobrecarregar o corpo. O professor vai orientando a aluna de acordo com cada caso, por isso é fundamental a presença de um profissional da área.

    Muitas alunas optam também por exercícios localizados, em partes do corpo que ficaram mais em evidência durante a cerimônia. Por exemplo, se o vestido for decotado no peito, a definição do tônus do braço e do colo, será mais exigida.

    Entretanto, não adianta começar os exercícios uma ou duas semanas antes do casamento, isso só vai causar desconforto ou dores musculares, que são comuns nas primeiras semanas de exercícios. Por isso, o indicado é iniciar a atividade física pelo menos três meses antes da cerimônia.


    Dietas saudáveis:

    Muitas noivas acabam não se preocupando com a alimentação, por conta da correria e dos preparativos da festa, substituindo as alimentações diárias, por lanches rápidos que nem sempre oferecem nutrientes básicos para uma boa saúde.

    O ideal é se programar e não deixar de lado as refeições diárias acompanhadas de alimentos fundamentais que ajudam a controlar o peso e que oferecem nutrientes. A alimentação deve ser composta por proteínas, fibras, cálcio, carboidratos e outros minerais, tais como as vitaminas.

    E nada de ficar sem comer no dia da cerimônia! Neste dia opte por refeições leves e sem gordura, além de não esquecer da hidratação, tomando com sucos naturais, água de coco e muita água mineral.



    Massagens estimulantes para a perda de peso:

    A drenagem linfática pode beneficiar todas a mulheres, principalmente as noivas que querem uma boa forma em pouco tempo. A técnica estimula o sistema linfático, ajudando a efeminar o líquido retido e as toxinas no organismo, deixando o corpo sem inchaço e a pele mais macia e radiante.

    Outros tratamentos também ajudam na redução das medidas, além de deixar a noiva mais bela ainda, como por exemplo, hidratação com silicone, massagens relaxantes, limpeza de pele, entre outros.

    Lembre-se que a combinação destas dicas pode ajudar na busca pela boa forma antes da cerimônia do casamento. Procure por profissionais e grupos de aeróbica para começar a sua dieta. E boa festa!

    Por: Fabiola Taques Batista
    Equipe de Redação Portais da Moda Departamento de Beleza



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    terça-feira, 5 de outubro de 2010

    Comer, rezar e amar: Proativa Club no cinema!

     

    Meninas,

    Amanhã, quarta-feira dia 06/10, estaremos reunidas no Cine Leblon às 21:10h para assistirmos ao filme Comer Rezar e Amar.

    Mulherada reunida para assistir a um filme que tem tudo a ver com o universo feminino.

    Estaremos lá a partir das 20:30h, compar nas fileiras K e L meio!

    Até lá!