Profa. Esp. Mariana Brito
É estatisticamente comprovado que o índice de mortalidade por Doença Arterial Coronariana (DAC) é mais elevado entre os homens que entre as mulheres, especialmente na faixa etária de 35 a 55 anos, quando a mulher ainda está com os níveis hormonais (estrogênio) dentro da normalidade - como dito no post anterior.
No entanto, estes dados se referem a uma realidade diferente da atual. Antigamente, o nível de stress no universo masculino era infinitamente superior ao do feminino. Hoje, as mulheres das grandes cidades estão alcançando níveis de stress mais elevados do que os dos homens. Foi o que mostrou uma resportagem exibida ontem pelo fantástico:
O acúmulo de funções na rotina da mulher - aliados a sentimentos de preocupação, culpa e ansiedade- a submetem r a níveis altíssimos de stress o tempo todo. O que eleva os níveis de adrenalina, impondo riscos ao sistema cardiovascular.
Será que o estrogênio dará conta dessa bomba relógio? Como estará esta estatística daqui a 50 anos?
E considerando ainda que após os 55 anos, já na menopausa e sem o fator protetor estrogênio, o índice de mortalidade para os homens diminui, enquanto o das mulheres continua a aumentar . Imagina o alto risco a que esta mulher estará sendo submetida. Haja coração!
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